Num futuro distópico, uma criança solitária aparece num cenário árido e desolado. A terra está rachada e completamente seca. A criança procura água, mas só encontra uma miragem distante. A mensagem final é outra provocação: “É este o futuro que queremos para os nossos filhos?”
O filme evoca um sentimento de urgência e preocupação face à calamidade que ameaça o território, e pretende refletir sobre a escassez de água e os impactos devastadores que pode ter nas gerações futuras.